Curiosidades
Na reunião do dia 03 de março de 2010, foi comentado sobre a possibilidade de se criar um hino para a Academia de Letras de Palhoça, que deveria "ter letra curta, porém, destacando o perfil da Academia"
Neste sentido, o Acadêmico Antônio Manoel da Silva, o Biéli, começou a compor o hino, e já na reunião do dia 27 de março de 2010, que aconteceu na casa do Vice-Presidente João Sérgio Sell, em Palhoça, apresentou aos demais Confrades e Confreiras uma gravação caseira em CD do hino, gravado com sua voz e violão. Também distribuiu a cada um a letra e todos ouviram o CD e cantaram juntos, pela primeira vez, o Hino Oficial da ALP. Na mesma hora o Presidente José Isaac Pilati aprovou e autorizou a gravação definitiva em CD, num estúdio profissional.
O cantor sertanejo Márcio Santos, da dupla Márcio Santos e Fabinho, de Florianópolis, foi quem emprestou (gentilmente) a voz para a gravação do hino. Ao todo, foram gravados 30 CDs.
Antes que fosse oficialmente inaugurado, o Hino da ALP foi por seis vezes tocado e cantado, a saber, nas datas: 27/03/2010 e 30/04/2010, ambas na residência do Vice-Presidente João Sérgio Sell, na voz de Biéli, e em 11/06/2010, 14/07/2010, 29/09/2010 e 18/03/2010, em Sessões Solenes de apresentação de Panegíricos, na Biblioteca Barreiros Filho, no bairro Estreito - Florianópolis , na voz do cantor Márcio Santos.
O Hino da Academia de Letras de Palhoça foi oficialmente inaugurado e cantado no dia 19 de abril de 2011, às 20 horas, na Câmara Municipal de Palhoça, na Sessão Solene de Entrega do Prêmio Ivo Silveira de Cultura.
CD com o Hino Oficial da ALP, gravado em estúdio profissional.
Hino da Academia de Letras de Palhoça
Autoria de Antônio Manoel da Silva - Biéli
Nas amarras do saber estás fundada
Sob a égide da plena erudição
Sodalício de eminência literária
Colegiado de letrados cidadãos
O teu corpo acadêmico é singular
Escrever é teu ofício de verdade
O escritor que a ti se vincular
Triunfante conquista a imortalidade
REFRÃO
Colenda Academia
És moradia da cultura e do saber
Recipiente de talento e esplendor
Cabedal do escritor
Na missão de escrever
Tua aura é erudita e fecundante
Quão profícua serás para a sociedade
Nicho nobre de sumidade reinante
Patrimônio palhocense de verdade
Com plenitude, quietude e competência
Conduzirás os rumos da literatura
Pois disciplina, atitude e sapiência
São ferramentas que ostentas com bravura
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