Daniel Silveira
Nascimento: 30/10/1960
Naturalidade: Florianópolis-Santa Catarina
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Título: Engenheiro Agrônomo, Pedagogo e Escritor
Cadeira: 29
Posse: 24/05/2022
Frei Ildefonso Silveira
03/04/1922 - 24/02/2002
Veja também
Biografia
Daniel Silveira nasceu em 30/10/1960 na Maternidade Dr. Carlos Correa na Ilha de Santa Catarina.
Filho de Cláudio Silveira e Sília Dóris Silveira, naturais do município de Palhoça – SC.
É casado com Maria de Fátima Schmitt tendo uma filha, Ingrid Schmitt Silveira, um filho Caetano Jacob Schmitt Silveira e três netos: Bernardo Silveira Duarte, Davi Silveira Duarte e Clara Silveira Duarte.
Realizou seus estudos no Colégio Imaculada Conceição e Aderbal Ramos da Silva formando-se no segundo grau em Técnico em Serviços Bancários.
Cursou Engenharia Agronômica na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC formando-se em 1989.
Cursou Pedagogia pela Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC concluindo o curso em 2005.
Foi vereador na primeira legislatura da Câmara Municipal de Vereadores de São Pedro de Alcântara.
Foi membro do Conselho para Assuntos Econômicos e Paroquiais da Capela Nossa Senhora de Fátima, Comunidade Rural de Barro Branco, município de São Pedro de Alcântara.
Foi Vice Presidente e um dos fundadores do Instituto Cultural Silvio Pléticos, hoje denominado Instituto Cultural São Pedro de Alcântara.
Foi Secretário Geral da Associação Caminhos da Imigração Alemã.
Foi Conselheiro do Conselho de Desenvolvimento Municipal de São Pedro de Alcântara.
É membro da Academia Alcantarense de Letras onde ocupa a cadeira de número 17.
É servidor efetivo da Prefeitura Municipal de São Pedro de Alcântara onde atuou nas funções de:
Coordenador de Fiscalização e Tributos;
Coordenador da Indústria Comércio de Turismo;
Secretário Municipal de Indústria Comércio e Turismo;
Assessor Cultural.
Atualmente desenvolve suas ações na função de Diretor Cultural na Casa da Cultura e Turismo de São Pedro de Alcântara.
É de sua autoria: O livro de poesias Metamorfose.
Os livretos:
Genealogia da família Schmitt da comunidade Rural de Barro Branco/Invernada, município de São Pedro de Alcântara, primeira colônia alemã de Santa Catarina;
Fala aí seu Caetano! Fala aí seu Jacob! De onde vem o teu Silveira?
O índio na região de São Pedro de Alcântara;
Pantaleão na terra de alemão;
As lápides do subterrâneo da Igreja Matriz de São Pedro de Alcântara.
Foi, juntamente com o Historiador e Pesquisador Toni Jochem, um dos organizadores dos livros 1829 – São Pedro de Alcântara páginas de sua história.
Está finalizando os livretos:
O Recheio Alemão de São Pedro de Alcântara um património imaterial a ser valorizado;
As edificações antigas outrora existentes no centrinho de Palhoça;
As edificações antigas existentes no centrinho de São Pedro de Alcântara.
Seu interesse e envolvimento na área cultural teve início no berço familiar com a influência dos tios Jacob Silveira, artista plástico, Claudir Silveira e Frei Ildefonso Silveira OFM, escritores e historiadores.
Em sua adolescência frequentava o centro histórico do município de São José tendo a oportunidade de assistir diversas peças teatrais e filmes considerados clássicos no Teatro Adolfo Melo. Foi no Centro Histórico que conheceu e conviveu com diversas pessoas envolvidas com cultura e arte como Plínio Verani, Osni Machado, Peninha e Gilberto Gerlach.